segunda-feira, 15 de outubro de 2007

A Fátima é minha

Tive um encontro quase imediato com a Fátima.
Depois disso, achei que realmente nunca mais iria voltar a vê-la.
Mas pelo contrário, durante uma semana, Fátima voltava a minha casa todos os dias, acariciava-me, chupava e divertia-me muito com as suas delicadas manobras de pulso.
Nunca conseguimos ter uma relação sexual, afinal, a gaja era só uma ilusão. Ela disse-me que fazia tudo para sentir e não para servir...
Afinal tudo não passava de uma masturbação visual, sim isso mesmo, uma masturbação visual.
Ainda me disse que não fazia aquilo por caridade, só fazia porque lhe dava prazer...
Depois chega o fim-de-semana, a loucura é geral lá pelos caminhos do cheiro trauseabundo a cera, directos e mais directos, gente muito estranha a falar para as televisões, e eu ainda sem a ver -, por andará ela?, pensava constantemente.
De facto, ninguém ali presente a deve ter visto como eu. Não a viram sequer, ouviram falar e depois o marketing em conjunto com a ingenuidade fez o resto.
Que ninguém me lixe, a Fátima é minha.

1 comentário:

* hemisfério norte disse...

obg pela sua visita ao meu blog.
gostei daqui, tb.
este post está genial
bye bye