Classificarei, no mínimo, de desconfortável aquela frase surrealista do senhor primeiro-ministro que pinta o seguinte: “este ano, os funcionários públicos não perderão poder de compra.”
A ele, um senhor de fato sempre bonito, com um cheiro arejado, só lhe falta uma cestinha de palha para atravessar a Igreja estendendo o braço, na ânsia de que os fiéis lá depositem uns trocos para abater no saldo negativo em que nada o país.
O lema esse, tem de ser sempre mesmo: "cada um dá o que eu quero".
Parece-me que não vamos continuar a ficar confundidos.
A ele, um senhor de fato sempre bonito, com um cheiro arejado, só lhe falta uma cestinha de palha para atravessar a Igreja estendendo o braço, na ânsia de que os fiéis lá depositem uns trocos para abater no saldo negativo em que nada o país.
O lema esse, tem de ser sempre mesmo: "cada um dá o que eu quero".
Parece-me que não vamos continuar a ficar confundidos.
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